(MULTI)LITERACY AND MULTIPLE INTELLIGENCES: a proposal for a didactic sequence for English language teachers
DOI:
https://doi.org/10.47180/omij.v5i1.281Keywords:
Literacy, Multiliteracy, Multiple Intelligences, Didactic Sequence.Abstract
The present study aims to work with the concepts of literacy (KLEIMAN, 2008), multiliteracies (COPE, 1999) and the theory of Multiple Intelligences (DAVIS et al., 2017) applied to a Didactic Sequence (DOLZ; NOVERRAZ; SCHNEUWLY, 2004) for English language classes. The intention of the Didactic Sequence (hereinafter SD) proposed here is to enable a reflection based on the elaboration of a sequence of classes in the EAD (Distance Learning) Online modality, enabling the work with the genres of social network comments and podcast, having as an element instigator the affective memories of students triggered from working with the chosen music. SD's proposal presents the work with the afore mentioned theories, seeking to enhance the understanding of language as a social practice, using the multissemioses present in the Photograph clip by the band Nickelback. It was also possible to contribute to the social inclusion of students with special needs, developing means for them to be able to produce and act actively in the classroom.
Downloads
References
Referências
ALMEIDA, L. S; FERRANDO, M.; FERREIRA, A. I.; PRIETO, M. D.; FERNÁNDEZ, M. C.; SAINZ, M. 2009. Inteligências múltiplas de Gardner: É possível pensar a inteligência sem um factor g? Psychologica, v.50. Disponível em: https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_3. Acesso em: 05 maio 2023, p. 41-55. DOI: https://doi.org/10.14195/1647-8606_50_3
ARMSTRONG, T. 1995. Inteligências Múltiplas na sala de aula. 2ª ed., Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas. p. 14-17.
BARBOSA, V; ARAÚJO, A; ARAGÃO, C. 2016. Multimodalidade e multiletramentos: análise de atividades de leitura em meio digital. Minas Gerais: Revista Brasileira de Linguística Aplicada. p. 625. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-639820169909
BRENNAND, E. G. G. e VASCONCELOS, G. C. 2005. O Conceito de potencial múltiplo da inteligência de Howard Gardner para pensar dispositivos pedagógicos multimidiáticos. Ciências & Cognição; Ano 02, Vol. 05,. Disponível em: www.cienciasecognacão.org. Acesso em 04 set. 2022, p.19-35.
BRONCKART, Jean-Paul. 2003. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ,. P.103.
CAMPBELL, L; CAMPBELL, B; DICKINSON, D. 2000. Ensino e Aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. 132.
CAVALCANTI, RIBEIRO, BARRO. 2018. Planejamento de uma sequência didática sobre Energia Elétrica na Perspectiva CTS. Ciência & Educação. Bauru/SP. p. 864. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320180040004
CLIPS. Z. S. S. Nickelback Tells The Story Behind "Photograph". 1 Vídeo. (2:29 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mgfCuP8sOWA . Acesso em 04 jan. 2023.
COPE, B..; KALANTZIS, M. 1999. Multiliteracies: The Beginnings Of An Idea, 1st Edition, London, Routledge,. p. 01-04.
CORDEIRO, K. M. A. 2020. O Impacto da Pandemia na Educação: A Utilização da Tecnologia como Ferramenta de Ensino. Faculdades IDAAM, Manaus/ AM. p. 4-7.
DAVIS, K., CHRISTODOULOU, J., SEIDER, S., & GARDNER, H. 2017. The theory of multiple intelligences. In R.J. Sternberg & S.B. Kaufman (Eds.), Cambridge Handbook of Intelligence. Cambridge, UK; New York: Cambridge University Press. p. 485-503. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511977244.025
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. 2004. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J; e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. [Tradução e organização: Roxane R.; e Glaís S. C. Campinas-SP: Mercado de Letras, p. 97-99.
FREIRE, E. P. 2011. O podcast como ferramenta de educação inclusiva para deficientes visuais e auditivos. Rev. Educ Espec. Santa Maria, v. 24, n. 40. Disponível em: http://ufsm.br/revistaeducacaoespecial. Acesso em: 13 abril 2023, p. 195-206. DOI: https://doi.org/10.5902/1984686X2028
FREIRE, P. 1997. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra., p. 124.
FREIRE, P. 2003. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, p. 124.
GAMES, L. C. 2021. A ascensão do gênero podcast na era digital - um debate acerca da podosfera no Brasil e no mundo. UNISAGRADO - Bauru – SP, p. 30-32.
GARDNER, H. 2001. Inteligência: um conceito reformulado. Tradução de Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro: Objetiva, p. 44-47.
Gardner, H. 1983. Frames of mind: The theory of multiple intelligences. New York: Basic Books. p. 03-33.
GENESA, F., UCHÔA, R. , PROENÇA, A. 2012. Inovação Tecnológica na Cadeia Produtiva da Música no Século XXI. Sistemas & Gestão. Rio de Janeiro, p.173-182. DOI: https://doi.org/10.7177/sg.2012.v7.n2.a4
GORTER, D. . 2013. Linguistic Landscapes in a Multilingual World. England. Annual Review of Applied Linguistics, p. 190-194. DOI: https://doi.org/10.1017/S0267190513000020
KATO, M. 1986. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática., p.07.
KLEIMAN, A. & SIGNORINI, I. 1995. Os significados do letramento. Campinas, SP: Mercado das Letras, p. 01-07.
KLEIMAN, A. B. 2008. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, p. 17.
KLEIMAN, A. B. 2005. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Campinas: Cefiel - Unicamp; MEC, p. 60.
LOUREIRO, A. M. A. 2003. O ensino de música na escola fundamental. Campinas: Papirus, p. 36.
MENDES, E. S. S. 2020. Multiletramentos no Ensino de Língua Inglesa: Uma Intervenção Pedagógica na Escola Pública de Ensino Médio – Mossoró, RN, p. 17-22.
NICKELBACK. Photograph. 1 vídeo (4:21min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BB0DU4DoPP4. Acesso em: 04 jan. 2023.
OKAIGUSIKU, GRANDE, VILAÇO. 2018. Planejamento de Aulas Para Contextos Diversos. ENTRELETRAS, Araguaína/TO, v. 9, n. 3, p. 299. DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2018v9n3p290
ORMEZZANO, G. 2011. A linguagem visual na educação especial. Revista Educação Especial, p 3.
PAIVA, V. L. M. O. 2019. Tecnologias digitais no ensino de línguas: passado, presente e futuro. Revista da Abralin, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 2-26.
ROJO, R. A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os PCN’s. São Paulo: EDUC, Campinas: Mercado de letras. 2000, p. 269.
ROJO, R. Entrevista: 2009. Multiletramentos, Multilinguagens, Novas Aprendizagens.Universidade Federal do Ceará/Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Adolescência e Mídia; 2013. Disponível em: Revista Práticas de Linguagem, v. 6 especial - Escrita discente, p. 11-20.
SABINO, M. A; ROQUE, A.S.S. 2006. A Teoria das Inteligências Múltiplas e Sua Contribuição Para o Ensino de Língua Italiana no Contexto de uma Escola Pública. Revista Eletrônica dos Núcleos de Ensino da UNESP, São Paulo. Disponível em: http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2006/artigos/capitulo3/ateoriadasinteligencias.pdf. Acesso em 03 abril 2023, p. 410-429.
SANTOS, R. R. P. 2013. O Letramento Crítico e o Ensino de Inglês: Reflexões Sobre a Prática do Professor em Formação Continuada. The especialist, vol 34. Maceió. 2013, p. 04-08.
SOARES, M. 2004. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, p. 287.
SOARES, M. 1998. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, p. 03-10.
TFOUNI, L.V. 1988. Adultos não alfabetizados: o avesso do avesso. Campinas: Pontes, p. 87-96.
TFOUNI, L.V. 1995. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, p. 20-24.
THE NEW LONDON GROUP. 1996. A pedagogy of multiliteracies: Designing social futures. Harvard educational review, v. 66, n. 1, p. 60-93. DOI: https://doi.org/10.17763/haer.66.1.17370n67v22j160u
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Open Minds International Journal
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The authors declare that any work submitted, if accepted, will not be published elsewhere, in English or in any other language, and even electronically, unless it expressly mentions that the work was originally published in the Journal.