LAS LENGUAS ALLOCHTONAS COMO COMPONENTES ADICIONALES: NUEVOS DESAFÍOS GLOTIPOLÍTICOS PARA LA EXPANSIÓN Y PERMANENCIA DE LA ACTIVIDAD DE ENSEÑANZA-APRENDIZAJE PLURILINGÜE EN EL CURRÍCULO ESCOLAR ACTUAL
DOI:
https://doi.org/10.47180/omij.v2i2.124Palabras clave:
Lenguas alóctonas., TASHC., Educación multilingüe.Resumen
Este estudio problematiza la situación de las lenguas minoritarias en Brasil, teniendo en cuenta que estas lenguas ya no se pueden enseñar en las escuelas, de lo contrario no puede ser incluido en los planes de estudio, de los últimos años de la escuela primaria y secundaria, para cumplir con la orientación de la enseñanza del inglés como lengua franca, que se convierte en el único componente curricular de lenguas extranjeras legalmente posible en las escuelas, según la Ley de Líneas de Dirección y de Bases de la Educación 9394/ 1996 que instituyó la Base Curricular Común Nacional. Anclamos nuestros argumentos en el aporte teórico-analítico de la Teoría de la Actividad Socio-Histórica-Cultural (TASHC) en interfaz con la perspectiva Glotopolítica, buscando comprender qué se necesita para mantener y expandir la actividad docente plurilingüe en los currículos brasileños. En consecuencia, y ante las nuevas determinaciones de la enseñanza de lenguas extranjeras en la escuela, señalamos los posibles nuevos retos que encierra la Lingüística y la Educación Aplicadas que pueden surgir con la nueva normativa educativa, y cómo es posible intervenir en cuestiones de política. lenguaje que incide en la educación, pasando por alto las prácticas monolingües en los espacios escolares.
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