DA SALA DE AULA TRADICIONAL À SALA DE AULA INVERTIDA: estratégias para a educação na era digital
DOI:
https://doi.org/10.47180/omij.v2i2.131Palavras-chave:
Tecnologia digital, Metodologia Ativa, Estratégias de ensino, Estruturas de AprendizagensResumo
A da Sala de Aula Invertida abre um leque de possibilidades para possíveis mudanças para a educação sem desconsiderar os desafios do método hibrido para o ensino e aprendizagem. As mídias disruptivas tem no ensino híbrido um forte aliado, impondo às práticas educativas uma trajetória, cujas relações educativas se pautam na horizontalidade, e cuja concentração, está na inversão dos domínios tradicionais que até então nortearam as práticas pedagógicas. A proposta em torno da Sala de Aula Invertida não é estática. Precisa de uma leitura do comportamento e das relações do nativo digital com o meio que o circunda a cada dia. O ensino hibrido enquanto prática educativa sustentável não pode ser pensada apenas como ação pontual, ela precisa se tornar um modo de vida e se constituir um processo consciente que repense o desenvolvimento de habilidades e a superação de limites a partir de cada ação desenvolvida. Reafirma-se que todas as parcerias são bem-vindas, conforme se destacou nos relatos com as experiências educacionais exitosas quanto a qualificação do processo de ensino híbrido, a sala de aula invertida.
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